Vivo a minha vida um minuto de cada vez, passo a passo segundo a segundo, não olho mais para trás não há mais nada para olhar. Sigo a minha vida sempre em frente, no meio da escuridão e da neblina numa curva perigosa em algum lugar que eu não conheço sempre na contra-mão. O futuro é tão incerto como a via de mão única que eu percorro cada dia cada minuto cada segundo, sem olhar para trás sem me arrepender. Meu futuro nem mesmo eu sei e é melhor que seja assim mesmo, vivo a vida assim mesmo, sem rumo sem destino, no meio da escuridão no meio da neblina numa curva sempre na contra-mão, só, sem olhar para trás sem ter do que me arrepender.
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